Clube do Tipo 3 anos

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Clube do Tipo 3 anos

Olha ai, fomos convidados pelo pessoal do Clube do tipo, no qual tivemos a orgulho de conhecer na ocasião em outro encontro. Com direito a bolo, churrasco e tudo mais assim foi o aniversario, que começou as 18 hrs e se arrastou noite a dentro.
No clima de festa, risadas, amizade e carros, assim foi o aniversário.E ainda com o  clube " Cambada S Car Club" ´marcaram presença.
Sobre o clube, são mais de 20 carros e situado na Grande São Paulo.Fazem neste ano 3 aninhos com muita comemoração.
Para quem se interessou quer saber mais, segue os contatos dos nossos parceiros


Não conhece o carro Tipo, vamos apresentá-lo.Agradecimentos ao   Glauco "Clube do Tipo" Lety e Luis "Arte Fina Preparação", Willyam "Cambada S Car Club" e ao Rodrigo Prado "Canal Bandedi Motor Sport".



Um pouco sobre o Tipo
O Fiat Tipo é um modelo de automóvel produzido pela Fiat. Em sua época competia no mercado com Volkswagen Golf, Opel/Chevrolet Astra e Ford Escort. Sua produção foi encerrada em 1997.

Na Europa

Fiat Tipo 1.4 europeu antes da reestilização.
Lançado em junho 1988,[1] até 1991 foi disponibilizado com diversas opções de motorização com potência que variava de 57 até 146 cv de motores a gasolina 1.1, 1.4, 1.6, 1.7, 1.8, 1.8 16v, 2.0, e 2.0 16v, bem como 1,7 e 1,9 diesel e 1,9 turbodiesel. O motor mais básico era o 1.1 L, considerado como fraco para o carro; mas o modelo mesmo assim oferecia grande espaço e equipamentos acima da média. O título de top de linha da gama ficava com o Sedicivalvole 2.0 (16V), lançado em 1991.[2]
Em 1993, o Tipo passou por um facelift, ganhou uma versão três portas e, em 1994, passou por melhorias de segurança, com a inclusão de airbag para o motorista e barras de proteção nas laterais do interior.[2]
A produção do Tipo foi encerrada no verão de 1995, tendo como substituto o Fiat Bravo de três portas e o Fiat Brava de cinco portas. O seu derivado, Fiat Tempra, também fora descontinuado e substituído pelo Fiat Marea. O Bravo e Brava alcançaram excelentes vendas em toda a Europa e Brasil, mas o Marea acabou sendo uma decepção na maioria dos mercados.
No final do segundo semestre de 2015, a Fiat decidiu voltar a dar vida ao nome do carro, e assim voltou a fabricar novamente na Europa o Tipo, batizado assim Novo Tipo. A linha de produção começou inicialmente coma versão sedã (Lembra muito o Fiat Tempra Brasileiro) Serão fabricados no segundo semestre de 2016 as versões hatch e station wagon (perua).
No design, os membros da nova família Tipo buscam inspiração na Alfa Romeo, principalmente na parte traseira, que conta com lanternas afiladas e elegantes.
Na dianteira, o Tipo se alinha ao padrão europeu atual -- o carro lembra muito novos modelos da Volvo, aliás.
Por dentro, o carro é totalmente diferente do que o público brasileiro conhece sobre qualquer carro da Fiat -- há um pouco disso na picape Toro.
Apesar de certo excesso de plástico, boa parte do material é emborrachada e de refinamento superior ao dos modelos respectivos no Brasil (Bravo, Linea e Weekend).
Central multimídia com tela de sete polegadas é de série em todas as versões e pode espelhar celulares Apple (CarPlay) e Android (Android Auto).

O que move

Tipo hatch e SW terão a mesma gama de motores do sedã. Falando das opções a gasolina: 1.4 Fire de 96 cv, 1.6 E-torQ de 110 cv e 1.4 T-Jet de 122 cv (turbo). Os câmbios podem ser manual, automático ou automatizado de dupla embreagem, todos de seis marchas.
Nas dimensões, o hatch tem 4,37 de comprimento, 2,64 m de entre-eixos, 1,79 m de largura e 1,50 m de altura. Na perua, o porta-malas maior aumento o tamanho para 4,57 m no total. São 440 litros para bagagens no hatchback, contra 510 no sedã e 550 na perua.

Versões disponíveis no Brasil

O Fiat Tipo chegou ao mercado brasileiro em setembro de 1993, de início com três portas e logo depois com cinco. Com um sistema otimizado de logística a Fiat conseguiu uma proeza: vender um carro ainda moderno e com bom equipamento de série (incluindo direção assistida, opcional nos concorrentes) por um preço competitivo: US$ 17 mil à época.
A versão única de acabamento 1.6 i.e. não era luxuosa, mas oferecia como acessórios controle elétrico dos vidros dianteiros, travas elétricas nas portas, direção hidráulica, banco do motorista com ajuste lombar, banco traseiro rebatível bipartido e ajuste de altura do volante, e como opcionais ar condicionado e teto solar, entre outros. O revestimento dos bancos era claro e alegre, numa época em que predominava o preto. O motor 1.6 não era o mesmo dos automóveis Fiat nacionais (FIASA), sendo um propulsor bastante durável e eficiente para a época. Equipado com sistema de injeção monoponto (Bosch Monomotronic SPI) e 82 cv de potência, tinha 10 cv a menos que o Uno 1.6R mpi lançado pouco antes com motor similar (graças ao sistema de injeção Bosch Motronic mais moderno), o que deixava seu desempenho fraco quando carregado.
Contava com detalhes bem pensados: segunda chave "de manobrista" (não abria porta-luvas e porta-malas), dobradiças pantográficas no capô, banco do passageiro dianteiro com memória de posição (após afastado para o acesso - no caso do três-portas - retornava ao ajuste anterior de distância), tampa do porta-malas em plástico injetado de alta resistência e um bom volante de quatro raios, muito preciso e de relação direta.
Trazia também duas luzes traseiras de neblina (esquerda e direita), em lugar de apenas uma no lado esquerdo, como é na maioria dos carros. O limpador de para-brisa não possuía seleção de velocidades. Funcionava em velocidade maior que a de outros veículos, porém com intervalos selecionáveis: pausa longa, pausa média, pausa breve e contínuo. As alavancas de acionamento dos limpadores, faróis e luzes direcionais eram iluminadas, para melhor visualização à noite.
O sucesso levou a Fiat a rapidamente expandir a oferta. Em julho de 1994 chegava o Tipo SLX 2.0. O motor de duplo comando e 1.995 cm3 não era igual ao do Tempra com oito válvulas: tinha injeção multiponto, em vez de monoponto, e duas árvores de balanceamento, para anular as vibrações que havia de sobra no modelo nacional, mas o desempenho não chegava a ser satisfatório para um carro do seu porte.
O SLX, vendido somente com cinco portas, trazia outras novidades: faróis de neblina, banco do motorista com ajustes de altura e de apoio lombar, apoio de braço central dianteiro, retrovisores e parte dos para-choques na cor da carroceria, além do estofamento em veludo espesso na cor cinza-claro e um útil check-control no painel de instrumentos. As rodas de alumínio (opcionais) calçavam pneus 185/65-14, mais largos que os do 1.6 (175/65) e mais altos que os 185/60 empregados na Europa. Os freios a disco nas quatro rodas podiam incluir sistema antitravamento (ABS) opcional, além do airbag, também opcional.
Tipo Sedicivalvole.
Veio também a versão realmente esportiva da linha, o "Sedicivalvole" (dezesseis válvulas em italiano). Este modelo possuía motor 2.0 16 válvulas e 137 cv de potência declarada (145cv na Europa). A potência foi nominalmente estabelecida por conta da tabela de impostos, que aumenta o preço final do veículo de acordo com a potência declarada. Fazia de 0 a 100 km\h em 9,8 segundos, e atingia a incrível marca dos 206,7 km/h de velocidade máxima, apenas 9 quilômetros a menos que o Vectra GSI, que possui 150 cv e atinge 215,7 km/h com aceleração de 0 a 100 em 9,2 s. Esta versão do Tipo trazia ainda diferenciais em relação aos outros modelos, como bancos Recaro de fábrica, saias laterais e frisos vermelhos nos para-choques, além da inscrição "Sedicivalvole" na tampa do porta-malas, tudo para deixar o carro com ar mais esportivo, além de ter todos os outros itens que vinham nos outros modelos, como direção hidráulica, vidros elétricos, travas elétricas, ar condicionado e teto solar (elétrico nas versões SLX e 16V). Como opcional tinha o sistema ABS. Um verdadeiro esportivo.
O Sedicivalvole veio com pneus 195/60 aro 14, diferente da versão que rodava na Europa que tinha pneus 185/55 aro 15. Essa mudança na importação deveu-se às condições das estradas e pistas brasileiras, onde exige-se carros mais "guerreiros" para aguentar a buraqueira dos asfaltos - o que infelizmente não era o caso do Tipo, que com a suspensão eficiente, porém relativamente frágil, sofreu muito em nossas ruas e estradas. Relatos de quebra de peças forjadas eram comuns, principalmente na suspensão traseira.
E então o Fiat Tipo passou de amado (campeão de vendas disparado entre os importados, e entre os carros mais vendidos do país juntamente aos populares Gol e Uno, só perdendo para ambos respectivamente) a odiado em pouco tempo, devido sobretudo aos infames incêndios que ocorreram nos modelos 1.6 i.e. importados de 1993 e 1995, por conta de um vício de produção em componentes da direção hidráulica, no qual uma das mangueiras de alta pressão que conduz o fluido hidráulico estourava e derramava o fluido (altamente inflamável, naquela época) sobre o coletor de escape do motor, causando incêndios repentinos e de grande monta na dianteira, que em geral causavam perda total do veículo. Geralmente isso acontecia após o motorista ter feito muitas manobras com o uso intenso do dispositivo de direção hidráulica, e em dias quentes.
A Fiat fez dois recalls para solucionar o problema, mas só foi descoberto e reparado o problema no segundo recall, visto que no primeiro continuaram a acontecer os casos de incêndios. Houve grande comoção entre os proprietários do veículo na época, em função das persistentes negativas da Fiat Brasil em relação ás garantias de sinistro e a alegação inicial de que os incêndios seriam causados pelo hábito brasileiro de se lavar os cofres de motor com óleo Diesel - o que, segundo a montadora no Brasil, causaria encharcamento do painel corta-fogo com resíduos inflamáveis e, consequentemente, formaria focos de incêndio.http://quatrorodas.abril.com.br/carros/usado/conteudo_140046.shtml
Indignados, os proprietários lesados chegaram a criar a Associação de Vítimas de Incêndio em Tipo (Avitipo), que computou cerca de 127 casos de "combustão espontânea". A Fiat Brasil foi obrigada a fazer dois recalls em 1996, para a troca da mangueira da direção hidráulica e da tubulação de combustível.
O Fiat Tipo começou a perder mercado também após a sua nacionalização, que foi uma aposta da Fiat no seu sucesso - e ironicamente fez com que perdesse o brilho de carro importado, derrubando assim suas vendas.
O modelo 1.6 mpi, foi o primeiro carro nacional a sair com bolsas infláveis (airbag) de série. Aliás, este pioneirismo é até hoje dividido com o Chevrolet Vectra, que passou a sair da fábrica com o equipamento de segurança inflável, um dia após o Fiat Tipo, o que gera até hoje a discussão de "quem lançou primeiro". Tinha 10cv de potência a mais que o modelo italiano, graças à injeção multiponto (MultiPoint Injection, ou mpi). Infelizmente o modelo nacional foi lançado tarde demais, e o carro já estava defasado no mercado, durando assim apenas dois anos nas linhas de montagem brasileiras.
Novo Tipo no Brasil
Construído a partir da mesma a plataforma do Jeep Renegade e Fiat Toro, o Tipo por enquanto não é cogitado para ser vendido no Brasil, apesar de já ter sido flagrado rodando no país. Mesmo com o flagra, a Fiat revelou que o modelo não será produzido por aqui, mas servirá de inspiração para os novos x6h e x6s nos lugares de Punto e Palio.
Novo Tipo na Europa
Tipo sedã (Egea)
Fiat Tipo (visto de frente)
Fiat Tipo SW 2016
O novo Tipo foi lançado na Europa há alguns meses. Ele inaugura um novo estilo de design da montadora italiana. Ele chegou lá por um preço convidativo. Cerca de R$ 56.000. Esse carro foi projetado para um público mais "jovial" e tem todos os elementos para atrair esse tipo de consumidor mais jovem. Ele tem um desenho bonito, preço muito bom e acabamento de boa qualidade. A Fiat também fez as variantes sedã e perua, que são uma mão na roda. Mas a versão hatch chega a ser melhor do que o necessário. O espaço atrás é bom e o porta-malas é maior do que o do Golf.

Fonte da Internet.


Bora para o Aniversário

 

 





 

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